Dermatologia Oncológica
O que é dermatologia oncológica?
A dermatologia oncológica é uma área da saúde que se dedica ao combate do câncer de pele. Nela, o profissional é responsável pela prevenção, diagnóstico e tratamento desse tipo de câncer.
Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA), entre os tipos de câncer mais comuns de câncer estão os melanomas e os não melanomas, os quais se dividem em carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular.
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Como atua a dermatologia oncológica?
A dermatologia oncológica pode atuar através do exame periódico da pele dos pacientes, a fim de buscar identificar lesões suspeitas de câncer de pele. Os exames normalmente utilizados para fazer o monitoramento da pele dos pacientes, inclusive para lesões não visíveis a olho nu, são o diagnóstico por imagem e os exames não invasivos, como o mapeamento corporal total e a dermatoscopia digital. Se o diagnóstico for confirmado, o profissional pode dar o suporte necessário, buscando a melhor opção para o caso do paciente, seja ela cirúrgica ou não.
O tratamento no combate ao câncer pode trazer repercussões na pele, cabelo e unhas
As repercussões dos tratamentos contra o câncer na pele, unhas e cabelos não devem ser menosprezadas. Há desde queixas que balançam a autoestima até efeitos colaterais da pesada, que podem inclusive afetar a continuidade das terapias. E merecem, portanto, atenção especial.
Quem faz radioterapia, por exemplo, corre o risco de sofrer com uma espécie de queimadura. Afinal, o método que utiliza radiação pode afetar não só as células malignas, mas também as da pele da região tratada.
A lesão provocada por ela é chamada de radiodermite, e aparece em quatro graus — de uma leve vermelhidão e descamação à perda da camada superior da derme, com sangramento e dor intensa.
Mulheres com câncer de mama são a parcela que mais sofre com tais feridas.
180 mil novos casos que todo ano são diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca).
O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.